Variedades

Pequenas histórias sobre não perder a fé na humanidade (parte 1)

Fim de semana com feriado prolongado batendo na porta, e eu, cheia de serviço freela pra fazer em casa.

Como tenho quase certeza (pois eu nunca dou certeza de nada) que passarei os 3 dias, sozinha em casa e trabalhando, resolvi fazer deste feriado o mais agradável possível, fiz meu estoque de cigarros e resolvi passar no mercado pra comprar algumas cervejas…

E apesar do que muitos podem pensar, depois de uma semana exaustiva, dormindo cerca de 4h por dia e um longo fim de semana de trabalho pela frente, estou de bom humor. Mesmo pegando trânsito e fila no mercado, estou de bom humor. Na saída, como era de se esperar, trânsito dentro mesmo do estacionamento, um carro esperava parar o fluxo na rua pra sair, e eu logo atrás. Foi quando, uma mãe e seu filho de aproximadamente 7 anos estavam passando na frente do carro, mas com todo o seu direito, pois estavam na calçada. Não tinha pra onde fugir, não tinha como ir mais pra frente com o carro. O menino, fez sinal com a mão de “Pare”, pois estava passando e eu com um sorriso no rosto fiz sinal de que eles poderiam passar, óbvio… O menino me encarou por um segundo, deu um sorriso  e falou “Obrigado”. A mãe deu um sorriso orgulhosa, e eu retribui com um “de nada” e um sorriso também.

Infelizmente não temos controle dos nossos filhos, mas se a boa educação vem de berço, tenho quase certeza que ele será um eterno orgulho para a família dele, e eu fico na expectativa, afinal o mundo precisa de pessoas melhores, e são essas pequenas coisas do nosso cotidiano que nos fazem ter fé que talvez o mundo possa ser melhor.

E você, tem algum história? Compartilhe com a gente e veja sua história publicada no nosso site!!

 

Por: Gaby Vieira

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Gaby Vieira

Fotografia é minha profissão e minha paixão, para qualquer lugar que eu vá minha câmera sempre vai comigo. Amante do bom e velho rock 'n' roll e uma cerveja gelada na praça da esquina com as amigos e papos aleatórios, também sou viciada em filmes e seriados. E já fui a tia da merenda por quase 2 anos em uma escola. Experiência na qual nunca mais quero passar...