Contos

Luci em: Uma noite a 4

luci

-18

             Luci estava no seu quarto se preparando para mais uma noitada enquanto esperava Carla. Ao fundo ouvia-se Aerosmith.
A campainha tocou, ela desligou a música, foi em direção à porta, cumprimentou Carla com um beijo no rosto e a puxou em direção ao carro, para seguirem a prometida viagem para outra cidade.
           Ao chegar à cidade de destino, Luci e Carla foram até um hotel no qual se hospedariam os próximos dois dias. Elas sempre ficavam no mesmo quarto dos hotéis que passavam. Guardaram no quarto o que trouxeram e começaram a se preparar para a festa daquela noite.
Era 22:35 quando chegarem na balada. As duas pediram um drink e ficaram dançando uma de frente para outra, enquanto olhavam a sua volta.
Naquela dança sexual elas se beijavam apaixonadas e alguns dos homens olhavam com excitação aquela cena.
       Um rapaz de longe as olhava com ar de timidez. Elas se olharam, riram e com um drink que Carla acabara de pegar foram até o encontro do rapaz. Deram a bebida para ele. Ele quis recusar, mas Luci acabou insistindo e por fim ele aceitou.
        Era um rapaz alto e forte, olhos negros, a barba por fazer e todo seu jeito deixava evidente que era um rapaz simples. Atendia pelo nome de Lucas. Não era o mais bonito daquele lugar, mas era exatamente do jeito que fantasiaram.
           Os três agora conversavam e Lucas já estava mais soltinho. Luci se afastou um pouco e foi dançar descontraída, pois sentir o movimento de seu próprio corpo instigar as pessoas a sua volta. Um jovem dela se aproximou.
Conversaram, dançaram um pouco, mas Luci se afastou e saiu dançando pelo salão, que era bem simples, afinal estavam em uma cidade pequena.
Luci sentia os olhos sobre ela enquanto dançava e ao mesmo tempo procura quem seria o seu alvo. Vários homens se aproximaram, mas ela era exigente. No bar estava um rapaz de jaqueta preta e um chapéu de cowboy que tomava uma dose do que parecia ser tequila. Ela foi até o bar e olhou de lado e avistou Carla e Lucas se beijando. Sentou no banco e baixou a cabeça sobre o balcão. O cowboy perguntou se ela estava bem. Ela ergueu a cabeça sorrindo e disse estava ótima, mas estava cansada de dançar. Pediu um refrigerante ao garçom. Os dois deram inicio a um dialogo. O rapaz com quem falava se chamava João, negro de sorriso aberto e olhos castanhos, que dava um toque especial.

        Era quase 2:00 da manhã quando Carla chegou até Luci e junto a Lucas se apresentam a João. Carla e Luci convidam os rapazes para irem ao hotel onde estavam hospedadas. Carla e Lucas vão de carro e Luci segue com João de moto.
Chegando ao quarto as garotas trazem bebidas e taças, colocam uma música e tiram os sapatos.
Durante uma conversa Lucas gaguejando menciona os beijos trocados dos pelas duas no bar e que achava que elas eram lésbicas. João acrescenta que nunca havia visto duas mulheres se beijado a não ser em vídeos. As duas dão uma gargalhada e Luci senta de frente para Carla sentada em seu colo e a beija bruscamente.
         Os rapazes pareciam extasiados vendo com quanta paixão ela se envolviam, Carla coloca as mãos sobre os seios de Luci. Passou a massagear e por cima da blusa mordiscar o seio dela.
Quando Luci voltou os olhos para Lucas ele estava com a mão direita dentro da calça e o seu rosto estava vermelho como um tomate maduro, João tentando abrir o zíper da calça.
Luci levanta e se aproxima de João beijando longamente enquanto ia sentando em suas pernas e lhe ajuda em sua missão.
        Lucas levanta do sofá e tirando a calça segue na direção de Carla, que o olha fixamente. Ele a beija enquanto vai despindo-a com ferocidade. Depois de despida ela se aproxima de seu membro, coloca na boca e chupa como se chupasse um picolé. Ouve-se o seu gemido e ele deixa escapar seu leite na boca dela. Enquanto isso Luci, que também estava com o membro de João em sua boca, chupava como um bezerro desmamado.
        Lucas puxou Carla e a colocou no sofá de frente para ele. Lucas percorria todo o corpo de Carla com os lábios e mãos, fazendo pausas. Chegou aos seios e por ultimo entre suas pernas, onde dali jorrava o prazer que sentia ela.
       Com uma aparente má intensão João colocou Luci sentada também no sofá onde Luci e Carla ficavam uma do lado outra.
Lucas afastou as penas de Carla uma da outra e colocou o seu instrumento rígido e grande em sua abertura e no mesmo instante João introduzia dois de seus dedos na abertura de Luci, sentia-a totalmente molhada e em seguida Luci põe a mão sobre a mão dele e puxa para que ele ocupasse com o pau o local que era ocupado com os dedos.
        Os dois casais estavam por tanto numa sincronia. Ambos os rapazes penetravam suas parceiras com força, desejo e ambas gemiam e se beijavam entre os gemidos. As garotas pediam para que eles fossem rápido, anunciando que estavam prestes a gozar. Vendo a excitação delas os rapazes pareciam loucos até elas gozarem. Após elas terem gozado João retirou seu membro fazendo com que espirrasse todo seu leite nos seios de Luci e o mesmo fez logo em seguida Lucas, espirrando seu líquido no corpo de Carla. Os 4 deitaram no tapete do quarto todos despidos e dormiram.

Dyane Albuquerque

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Dyane Albuquerque

Dyane Albuquerque é amante da filosofia, literatura e natureza. Nascida em Viçosa do Ceará, atualmente reside em Planaltina de GO. Escritora autodidata